Rodovias de SP t�m menos mortes e acidentes nos feriados de fim de ano

S�o Paulo - O �ndice de mortos nas estradas de S�o Paulo diminuiu 31% nos feriados de fim de ano em rela��o ao mesmo per�odo de 2007, de acordo com balan�os divulgados ontem pelas pol�cias rodovi�rias estadual e federal. Passou de 103 para 72. Houve redu��o tamb�m nos n�meros de feridos e de mortos. O de feridos caiu de 1.898 para 1.357. O de acidentes passou de 2.947 para 2.623.

Nas estradas federais que cortam o Estado, entre elas a R�gis Bittencourt e a Fern�o Dias, houve redu��o de 48% no n�mero de mortos. Passou de 21 em 2007 para 11 em 2008. Foram registrados 567 acidentes em 2008 (17 a menos que em 2007) e 272 feridos (35 a menos que no ano anterior).

Nas rodovias estaduais, foram registrados - do dia 24 de dezembro at� o dia 4 de janeiro - 2.056 acidentes, 1.085 feridos e 61 mortes. No mesmo per�odo do ano anterior, foram computados 2.363 acidentes, 1.591 feridos e 82 mortes.

�Sem d�vida alguma o principal motivo foi o grande esfor�o empreendido na fiscaliza��o. A lei seca tamb�m � um importante componente que contribuiu para esses resultados�, disse o tenente Cl�udio Rog�rio Ceoloni, da Pol�cia Rodovi�ria Estadual.

�A fiscaliza��o efetiva feita pela pol�cia rodovi�ria foi importante para diminuir as mortes, assim como a legisla��o mais rigorosa. Sem d�vida alguma, a lei seca ao volante trouxe uma redu��o na gravidade dos acidentes. Os motoristas ficaram receosos de pegar uma rodovia e serem parados em teste de alcoolimia�, afirmou Edson Varanda, chefe de comunica��o social da Pol�cia Rodovi�ria Estadual.

Apesar da redu��o nos �ndices registrados em S�o Paulo, o Estado foi o quarto em que mais houve acidentes nas estradas federais, perdendo apenas para Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro. �Ocorrem mais acidente nas estradas em que a velocidade � mais alta, em que as ultrapassagens s�o mais comuns. Nas rodovias que passam por melhorias, o motorista brasileiro aproveita os benef�cios para afrontar ainda mais o c�digo de tr�nsito�, disse Alexandre Castilho, inspetor da Pol�cia Rodovi�ria Federal.