O n�mero de atendimentos ofertados pelo HE � estabelecido pela DIR-10. O hospital, no entanto, n�o tem como negociar amplia��o de vagas para este ano porque n�o disp�e de mais leitos e recursos humanos, informa o diretor t�cnico, Carlos Alberto Macharelli.
De acordo com ele, alguns quartos da enfermaria, por exemplo, t�m dois ou tr�s leitos, mas n�o � poss�vel aument�-los por causa da r�gua - estrutura colocada para dar suporte ao paciente, no caso dele precisar ser entubado ou de inala��o. �Pode acontecer qualquer coisa e n�o teremos recurso (para atend�-lo) adequadamente�, diz.
Mesmo diante da dificuldade, Macharelli pondera que � melhor levar um paciente ao hospital, do que deix�-lo no PSC. �Estamos discutindo com o pessoal�, afirma. Para contornar o problema, a partir do janeiro e fevereiro do pr�ximo ano o HE implementar� um novo esquema de mutir�o, como o realizado na semana passada na �rea de cardiologia.
�O paciente vem e faz tudo (todos os exames). Num primeiro momento, vai at� complicar, mas depois melhora. Ser� a alternativa. Vamos apresentar as propostas ao MP�, explica. O diretor ainda enfatiza que, �s vezes, tem leito sobrando na enfermaria, mas � para atender o paciente que ainda est� no centro cir�rgico. Ap�s a opera��o, a vaga � dele.
Regi�o
A id�ia de que o HE atende mais pacientes da regi�o do que os de Bauru n�o foi confirmada pelos dados encaminhados pela assessoria de imprensa do hospital. Segundo o �rg�o de comunica��o, no m�s passado foram atendidos 752 casos ambulatoriais novos somente da cidade. Trata-se do munic�pio com o maior n�mero de pacientes.
A segunda cidade mais atendida foi Ja�, com 319 consultas. Depois v�m Pederneiras, (190), Lins (158) e Agudos (143). O n�mero total de consultas � pactuado com a DIR-10, que em agosto estabeleceu meta de 11.340. O hospital realizou 13.033, informa a assessoria de imprensa. Com rela��o �s interna��es, o acordo era de 1.003 e o HE fez 1.107. |
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