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14/09/06 00:00 - Turismo

Forte do Pres�pio � passeio obrigat�rio

Eliane Barbosa
O Forte do Pres�pio foi a primeira constru��o de Bel�m (1616). Hoje faz parte do N�cleo Cultural Feliz Lusit�nia, que recuperou nos �ltimos anos a Igreja de Santo Alexandre, o Museu de Arte Sacra, a Casa das Onze Janelas e o casario da primeira rua de Bel�m que agora abriga o Museu do C�rio. Esses espa�os provam a import�ncia hist�rica e cultural de Bel�m.

O forte � testemunho da coloniza��o portuguesa e da import�ncia geogr�fica da Amaz�nica. Durante as visitas guiadas, o turista acompanha detalhes dos processos culturais, sociais e militares nos quais o forte e sua �rea de entorno est�o localizados.

O circuito externo � denominado S�tio Hist�rico de Funda��o da Cidade, onde est�o expostos os vest�gios arquitet�nicos revelados em prospec��es, como os canh�es de diversos per�odos da fortaleza.

O interno corresponde ao Museu do Encontro na sala Guaimiaba, homenagem ao �ndio tupinamb� Cabelo-de-Velha. A exposi��o re�ne objetos em cer�mica tapaj�nica e marajoara, al�m da cultura material recolhida no pr�prio s�tio hist�rico: fragmentos de cer�mica e porcelana, balas, moedas, entre outros.

Em toda a �rea do museu, h� portais onde est�o afixadas informa��es sobre a hist�ria da coloniza��o da Amaz�nia.

O Museu de Arte Sacra � composto pela Igreja de Santo Alexandre e pelo antigo Pal�cio Episcopal (originalmente Col�gio de Santo Alexandre). Os dois edif�cios foram constru�dos para compor um conjunto, no qual a igreja era o centro irradiador, exemplar da arquitetura jesu�tica no Brasil.

A igreja come�ou a ser constru�da por volta de 1698 e foi inaugurada em 1719. � composta por nave �nica, trasepto e oito capelas laterais. A sacristia localiza-se no bra�o esquerdo da nave.

A decora��o � caracterizada pela arte barroca, com forte acento tropical, destacando-se as pe�as produzidas pelos jesu�tas e pelos �ndios.

Al�m da fun��o lit�rgica, a igreja tamb�m funciona como espa�o c�nico-musical para espet�culos teatrais e recitais, al�m de ser objeto museal, fazendo parte do roteiro de visita��o ao museu, onde est�o expostas cerca de 320 pe�as e objetos lit�rgicos datados dos s�culos 18 e 19.




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