Embora essa palavra credo signifique simplesmente �o creio�, que � a firmeza do posicionamento de uma f� pessoal, num sistema doutrin�rio, ou seja, uma confiss�o da pr�pria f�, h� tamb�m nessa express�o (un�voca) o conhecido aspecto duma exclama��o de espanto por uma circunst�ncia de absurdos: credo! Ou ainda: credo em cruz! (cruz credo!).
Pondo de lado esse popular folclore e os costumes das pessoas, que inclusive distorcem por completo a grande import�ncia e a necessidade hoje de termos f�, cada vez mais fundamentos naquilo que achamos e devamos crer, de modo para termos mais for�a para caminharmos em nossa jornada, do dia a dia.
N�o nos referimos aqui sobre qual cren�a (f�) seja a melhor, mas sim sobre a melhor consist�ncia de sua pr�pria, embora seja abomin�vel, para toda a sociedade, o tipo de f� que castra, mitiga e leva ao sacrif�cio mulheres, crian�as e incautos, espalhando o dano, a imoralidade, o perj�rio e o �dio, como muitas vezes temos assistido.
Al�m da raz�o natural e obrigat�ria de conhecer bem o que cremos, esta mesma confian�a deve principalmente se traduzir (manifestar) em bem pessoal e no bem comum; assim podemos evitar a chamada f� esdr�xula, aquela que gera d�vida, receio, inseguran�a e tamb�m pol�mica; isso � uma invers�o de f�, e uma n�o confian�a, sendo que uma cren�a sadia, tem a nos proporcionar (nos dar) uma fortaleza interior, nos traz paz, amor e maior coragem para prosseguirmos, evidenciando assim o milagre da vida, presente (atual) e futura. Grato! (Carlos Roberto dos Santos - RG 43.681.098)
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