Pol�cias Civil e Militar mant�m alerta durante o final de semana

Apesar de at� o in�cio da noite de ontem Bauru n�o ter registrado nenhuma ocorr�ncia suspeita de integrar a terceira onda de ataque atribu�da ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que atingiu a Capital e algumas cidades do Interior, as pol�cias Civil e Militar locais est�o em alerta. Est�o colocando em pr�tica estrat�gias de preven��o e, se precisar, de repress�o ao crime organizado.

A Pol�cia Civil deflagrou um plano de conting�ncia, no qual cada delegado tem um esquema de a��o, e de refor�o no policiamento j� no in�cio da semana, ap�s os ataques ocorridos na Capital. A Pol�cia Militar adotou seis a��es estrat�gicas de preven��o. Uma delas � a restri��o do fluxo de ve�culos nas imedia��es das Bases Comunit�rias de Seguran�a, reduzindo a velocidade nas proximidades das instala��es policiais.

Outra � a redu��o dos hor�rios de folga de todos os policiais militares da �rea administrativa e operacional, propiciando dessa forma um maior contingente nas ruas. A terceira � a intensifica��o das opera��es de abordagem em ve�culos e pessoas, por meio de bloqueios policiais, de forma a inibir o tr�nsito de criminosos em ve�culos produtos de furto e busca de armas ilegais, procurados pela Justi�a e tr�fico de entorpecentes.

A PM tamb�m est� realizando blitze em bares, escolta a �nibus circulares por meio de acompanhamento da viatura e de policiais fardados dentro dos coletivos, monitorando os presos beneficiados com a sa�da tempor�ria para certificar se est�o no conv�vio de seus familiares e n�o em lugares diferentes dos previstos na lei.


____________________

Agress�o no tr�nsito

No final da tarde de ontem, um policial militar que estava � paisana transitando pelo viaduto da rua 13 de Maio chegou a ser agredido atrav�s da janela do carro em que estava, pertencente a seu pai.

A Pol�cia Militar informou tratar-se de uma briga de tr�nsito, sem nenhuma rela��o com sua profiss�o. Por�m, chegou-se a cogitar que ele tivesse sido agredido e at� alvo de um tiro pelo fato de ser policial e que o caso teria rela��o com o PCC.