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15/09/01 00:00 -

Editorial

Editorial

Marcelo Ferrazoli
Dizem que o seguro do automóvel é o tipo de precaução que todos devem tomar, mas torcer para nunca precisar usar.

Na atual conjuntura social brasileira, especialmente em cidades de maior porte, fazer o seguro para o carro é quase que uma obrigação, diante dos números - infelizmente - cada vez mais crescentes da violência no trânsito e de furtos e roubos de veículos.

Isso se não bastasse todos os impostos que os proprietários de carros são obrigados a recolher anualmente, como IPVA, licenciamento e afins, recursos que, pelo menos em teoria, deveriam ser aplicados na conservação de estradas, rodovias e até mesmo na segurança.

A tendência de crescimento do mercado de seguros, proporcionada pela insegurança reinante no país, deve vir acompanhada de extrema cautela por parte de quem pensa em contratar os serviços de seguradoras, bem como para aqueles que já se servem das mesmas.

Reportagem publicada na edição de hoje do AutoMercado & Cia mostra que diversos fatores influenciam no preço final - para mais ou para menos - do seguro. Entre os principais deles estão a idade e o tempo de habilitação.

E é justamente durante a avaliação do perfil do candidato pelas seguradoras que podem aparecer as oportunidades para descontos, determinando quem paga mais ou menos.

Tão importante quanto o perfil na hora de se definir o preço de um seguro é a pesquisa de mercado. Nessa hora, cotar valores é o segredo para se encontrar diferenças vantajosas. Entretanto, é sempre bom lembrar que, às vezes, o barato pode sair caro.

Diante disso, mais uma vez vem à tona o ditado popular: “Cautela e caldo de galinha não fazem mal à ninguém”.




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