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05/08/01 00:00 -

Casa do garoto amplia suas instalações

Casa do garoto amplia suas instalações

Gustavo Cândido
A obra na entidade está sendo realizada com dinheiro enviado pelos padres rogacionistas de Roma, na Itália.

A Casa do Garoto, entidade ligada aos padres rogacionistas, que atua na área social cuidando de jovens carentes e sem família, está ampliando suas instalações graças a uma verba conseguida com os padres rogacionistas de Roma, Itália.

Fundada em 25 de dezembro de 1949, para atender 21 jovens, a Casa do Garoto atualmente recebe 150 crianças e adolescentes carentes de Bauru e região que lá possuem ensino regular, assistência social, atendimento religioso e orientação vocacional, entre outras atividades.

De acordo com o padre Raulino Coan, diretor da entidade, o objetivo das reformas, cujos projetos começaram a nascer em 1999, é atender mais crianças e com mais qualidade, completando todo o seu ciclo educacional e formativo dentro da entidade. “Com o novo setor, esperamos ampliar nosso atendimento e termos até 300 crianças aqui. Mas, depois, com parceria com escolas e o complemento do período escolar com outras atividades, podemos chegar a atender até 3 mil crianças. Isso é claro, com pequenos cursos. Seria um atendimento geral para um total 3 mil crianças”, explica o padre. As reformas incluem a construção de novas salas de aula mais modernas e espaço para o atendimento e lazer dos jovens que freqüentam a entidade. O projeto de ampliação da Casa do Garoto também prevê a criação de cursos de informática, e de atividades profissionalizantes na área de eletroeletrônica entre outras.

A verba de cerca de R$ 500 mil conseguida no Exterior, de acordo com o padre Raulino Coan, é suficiente para realizar metade do projeto de construção e reforma da Casa do Garoto. “Estamos ‘tocando o barco’ com o dinheiro que temos, mas depois vamos ter que contar com recursos de doações de Bauru, do Brasil, ou de outras partes do mundo. Só com esses recursos não vamos conseguir”, diz.

A expectativa do padre é que as obras, que tiveram início no começo do ano passado, terminem no final de 2002. “Se continuar no ritmo de colaboração que estamos hoje, acho que conseguiremos fazer os prédios. Mas, para implantar os cursos vai ser necessário mais verba”, explica Coan.




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