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Piva quer Ciesp como meio de pressão

Piva quer Ciesp como meio de pressão

Redação
Marília - O presidente do Sistema Fiesp/Ciesp, Horácio Lafer Piva, esteve em Marília, ontem, junto com o vice-presidente da entidade Carlos Roberto Liboni, reunido com representantes de classe, poder público municipal, industriais e comerciantes da região, quando reafirmou sua posição de ser representante de uma classe que precisa ser instrumento de pressão política, além de prestador de serviços voltados unicamente para o setor industrial. “Temos que estar unidos, informados e mobilizados de forma permanente”, afirmou.

Em seu discurso, Horácio Lafer Piva fez um desenho da situação político-industrial do Brasil e principalmente do Estado de São Paulo, ao admitir sua posição de rebelde. “Fui chamado pelo governo de agitador, anarquista e outras coisas mais, por tomar posições contundentes e chamar a atenção do Governo por uma série de erros que cometera”, frisou ao se colocar numa posição de independente quanto à política adotada pelos governos federal e estadual. “Temos condições de exigir nosso espaço e autonomia em qualquer circunstância, pois fazemos parte da classe produtiva que tem que ser ouvida a todo instante”, opinou.

Horário Lafer Piva está para assumir seu segundo mandato frente ao sistema Fiesp/Ciesp. Disse que continuará tendo uma administração forte e de extrema pressão. “Não vamos aceitar calados as imposições e erros do Governo quanto às suas várias políticas descabidas”, disse ao lembrar que desde o ano passado alertava o Governo quanto ao racionamento. “E fui chamado de louco, maluco e por aí afora”, comentou ao lembrar que se o governo tivesse ouvido o alerta da entidade, poderia ter evitado o transtorno e desgaste político que vem tendo.

O diretor adjunto do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Marília, José Geraldo Garla, disse que a entidade local vem tendo o espaço necessário com programas como do Profissional Estudante, Redex-Comunitário, Empresas Incubadas, Doação de Sangue, participação no Gead, Junta Comercial, Núcleo de Conciliação, Gasoduto e principalmente em defesa da duplicação da SP-294. “Estamos envolvidos com o desenvolvimento local e da região”, frisou o diretor adjunto da entidade mariliense. “A união das entidades representativas é que faz o envolvimento de todos ser forte”, finalizou.




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