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Redação
Impotência

Um laboratório norte-americano anunciou, esta semana, a produção de um novo remédio para a obtenção de ereção nos homens com disfunção erétil. A droga deverá ser um concorrente do Viagra. Em testes realizados pelo laboratório, os homens que usaram o produto conseguiram ter mais ereções e mais demoradas. De acordo com os pesquisadores, o medicamento não se limita a fatores fisiológicos, mas a um profundo impacto psicológico. Eles explicam que o fato do paciente não ter que se preocupar com a duração do efeito e com a necessidade de tomá-lo em tempo, faz com que o homem fique mais relaxado, participando mais espontaneamente da relação sexual. (Ansa)

Novas doenças

Psiquiatras norte-americanos incluíram dois comportamentos na lista das desordens obsessivo-compulsivas durante a convenção anual da categoria: fazer compras descontrolada-mente e comer as unhas. De acordo com a psiquiatra da Stanford University, Lorrin Koran, oito de cada 100 norte-americanos entram na categoria dos gastadores obsessivos - 90% são mulheres, que compram pelo prazer de gastar, não de possuir. Depois que passam pelo caixa, essas pessoas são acometidas por sentimentos de culpa, raiva e tristeza, chegando a “esquecer” o que compraram e a esconder os pacotes nos armários. Outro estudo considerou compulsão o hábito de comer unhas e retirar pedaços de pele das mãos, pés e rosto. Para os psiquiatras, estes pacientes acreditam ter imperfeições que ninguém pode ver. Em casos extremos, a pessoa pode provocar ferimentos graves e a obsessão se transforma em doença mental. (Ansa)

Teste do pezinho

O Ministério da Saúde anunciou, esta semana, que vai investir R$ 35 milhões no Programa Nacional de Triagem Neonatal para tentar universalizar o teste do pezinho. Segundo do Ministério, dos cerca de 3 milhões de bebês que nascem anualmente no País, apenas 1,8 milhão realiza o teste. O exame deveria estar disponível em todos os hospitais do Brasil, mas alguns estados não têm estrutura para fazê-lo, como no Amapá e Piauí, onde nenhum teste foi feito no ano passado. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) faz o diagnóstico de duas patologias através do exame do pezinho: a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito. O Ministério deverá ampliar este diagnóstico, incluindo a triagem para anemia falciforme e fibrose cística, doenças que também podem ter graves repercussões no desenvolvimento da criança se não forem diagnosticadas precocemente. (AE)




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