O Centrinho nasceu na década de 60, quando um grupo de professores fez uma pesquisa em Bauru e detectou que a cada 650 crianças nascidas, uma apresentava malformação congênita lábio-palatal. Impulsionado pelos resultados da pesquisa, profisionais da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB), começaram a fazer o atendimento por meio de uma serviço integrado de ensino, pesquisa e assistência social.
Atualmente, o Centrinho atende as seguintes áreas: fissuras lábio-palatais (abertura do lábio e/ou do céu da boca, que dificultam a alimentação, respiração e a fala); deficiência auditiva; portadores de síndromes com alteração na área craniofacial e patologias correlatas; deficiência visual; cirurgias craniofaciais; portadores da seqüência de Pierre Robin (criança com queixo pequeno e língua retroposicionada, que pode obstruir as vias respiratórias, com ou sem a fissura de palato) e malformações nas extremidades do corpo (pés e mãos imperfeitos).
O Centrinho, em parceria com a Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Craniofaciais (Funcraf), descentralizou parte dos serviços oferecidos para garantir o tratamento em outras localidades do Brasil, com unidades em Itararé (SP), Campo Grande (MS) e Santo André, que fazem procedimentos de menor complexidade.
|
máx. 31° / min. 12°
