Durante o levantamento, a cidade foi dividida em 12 áreas, das quais quatro são as mais preocupantes. No setor 9, o índice chegou a 12, mas a infestação é muito localizada, restrito particularmente em áreas faveladas.
O aumento dos níveis de infestação é esperado nesta época do alto verão, quando as chuvas são freqüentes e acabam acumulando água limpa em diversos tipos de recipientes deixados ao relento pela população.
A análise dos números vai determina o redirecionamento das ações das equipes do DSC, que vão se concentrar nos locais mais críticos. Outro dado que serve para redefinir o trabalho dos agentes do DSC é a identificação dos principais tipos de recipientes onde foram encontradas as larvas do mosquito. Em bairros como o Parque Vista Alegre e Bela Vista, por exemplo, há um grande número de focos do Aedes em vasos de plantas aquáticas ou pratos para vasos.
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