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27/03/01 00:00 -

Comentário político

Comentário político

Redação
“Por enquanto”

O vereador José Humberto Santana (PDT), que presidiu a sessão da Câmara de ontem à noite por alguns momentos, deixou seu colega de plenário e de partido, Faria Neto (PDT), em difícil situação. Ao anunciá-lo para fazer o uso da tribuna, Santana disse: “O próximo vereador a fazer uso da palavra é o vereador Faria Neto, que é do PDT, por enquanto”. Só restou a Faria dar um sorrizinho desconcertado.

Engraçadinho

Aliás, para um presidente ad hoc de Câmara, Santana estava muito engraçadinho. O vereador José Carlos Batata (PT) também foi vítima das peripécias do pedetista brincalhão. Batata pediu aparte a Faria justamente na hora em que o tempo de tribuna do pedetista se esgotara. “Senhor presidente”, disse o petista, em direção a Santana, “o assunto do Faria é gostoso”. O presidente ad doc não perdeu a chance: “Tudo é gostoso na hora certa”, cortando a intervenção.

The wall

O mais novo tucano, José Clemente Rezende, tratou de usar a tribuna para garantir que não costuma “ficar em cima do muro”. Clemente diz que filiou-se ao PSDB devido a “um apelo” do ex-deputado federal Tuga Angerami, recém-chegado ao ninho tucano. “Não tinha como escapar do pedido para ajudá-lo na reconstrução do PSDB de Bauru e região”, disse, discursando. Mas o muro continua firme e forte no PSDB.

Sem sede

Os neotucanos, por sinal, vão ter um primeiro desafio: alugar uma nova sede para o partido. Quem passa em frente à casa que servia como ponto de encontro dos tucanos (esquina da rua XV de Novembro com Gérson França) vê uma placa enorme anunciando: “Aluga-se”.

Irritado

O vereador tucano Toninho Garmes demonstrou, durante discurso na tribuna, sua irritação com a organização da recepção ao governador Geraldo Alckmin, na última quarta-feira, em Bauru. O vereador ficou irritado, pois só conseguiu conversar com Alckmin durante alguns segundos. “Era um tal de empurra-empurra”, esbravejou com os papagaios de pirata.

Nobre colega

O vereador Luiz Carlos Valle (PDT) disse que respeita seu ex-colega de Câmara Roberto Relvas, mas que este não entendeu seu projeto que libera os templos religiosos de alvará. “A lei deixa claro que é obrigado o equipamento de combate a incêndio. Antes de procurar o prefeito para pedir o veto, o Relvas deveria perguntar ao padre da sua igreja se ela tem alvará, se a porta abre só para fora e se há sistema de emergência”, rebateu.

Discriminação

Valle entrou com um pedido de informações ao prefeito para saber quantos templos têm alvará de funcionamento, incluindo igrejas católicas, templos evangélicos, centros espíritas e de umbanda, candomblé e outros. O vereador quer saber se a Prefeitura aplica a lei para todas as manifestações religiosas.

Comida caseira

O Sindicato dos Servidores de Bauru receia que a Prefeitura utilize o argumento da precariedade de sua cozinha para justificar a privatização do fornecimento de alimentação para os servidores públicos. A entidade é totalmente contra a terceirização, mas defende a reforma da cozinha, para que se preste melhores serviços.




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