Sem querer criar polêmica e a fim de se esclarecer a verdade, com referência à carta do leitor publicada nesse jornal em 8/2/2001, temos a esclarecer que o sr. Antônio Roberto Garcia Dias, RG: 16.434.093, signatário do protesto, deixou-se mover pela insensatez, pois segundo nossos arquivos, o mesmo no mês de março de 1999, deixou de pagar suas prestações, vindo em agosto de 1999 à Cohab, onde solicitou renegociação e foi atendido e teve seu débito lançado para o final do contrato. No mês de maio de 2000, 7 meses após a renegociação, voltou a deixar de pagar novamente suas prestações.
Com isso a Cohab teve de amortizar junto à Caixa Econômica Federal a importância de R$ 1.715,31, por ter deixado de receber suas prestações.
Perguntamos: se Garcia pagasse aluguel será que já não estaria sendo alvo de despejo? Será que o proprietário estaria suportando esse prejuízo?
A Cohab-Bauru é uma empresa de Economia Mista, onde o município é acionista majoritário, e se vier a sofrer um revés por pagar compromissos de munícipes isolados, o prejuízo será de toda a população bauruense. Portanto, a Diretoria não quer mostrar serviço, e sim defender os interesses da população.
Dizem os sábios da economia familiar que o imóvel que serve de abrigo a uma família é a prioridade do seu orçamento, e pelo próprio relato do reclamante parece-nos que não é essa sua prioridade. (A Diretoria)
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