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07/01/01 00:00 -

Tiger Woods, o fenômeno

Tiger Woods, o fenômeno

Rodrigo Figueiredo
Como todo esporte, o golfe também tem os seus pelés e maradonas. Tiger Woods, um jovem norte-americano de apenas 25 anos, vem sendo apontado como um destes fenômenos, com futuro brilhante e presente arrasador. O "Tigre" foi o primeiro tenista negro e o mais jovem a conquistar o Master de tênis, torneio mais importante do esporte, além de conquistar uma infinidade de títulos nos últimos anos.

Jovem para os padrões competitivos do golfe, onde a idade avançada é sinônimo de maturidade esportiva e bons resultados dentro de campo, Woods segue quebrando recordes a cada temporada. No ano passado venceu três dos quatro torneios de Grand Slam (US Open, British Open e USPGA). Além disso, foi escolhido pela segunda vez como "Esportista do Ano" na conceituada revista americana "Sports Illustred" (ele já havia ganho o mesmo prêmio em 1996). O jogador ainda foi nomeado, na última terça-feira, o "Campeão dos Campeões" do ano 2000 pelo jornal francês L'Equipe, especializado em esportes.

Considerado um fenômeno pela crítica especializada, Woods só não conseguiu ainda superar em popularidade uma outra legenda do golfe, o também norte-americano Jack Nicklaus, supercampeão nos anos 60, 70 e 80. Nicklaus venceu nada menos do que seis Masters, um recorde. Woods, até hoje, só venceu um, em 1996.

No Brasil, o golfe nunca teve grandes destaques internacionais. O nome mais reconhecido do momento é o de Priscillo Diniz, que disputa o Campeonato Senior, na Europa. Outros jogadores como Jorge Pedro Acácio, Adilson da Silva, Eriks Anderson, Alexandre Rocha e Eduardo Pesenti também merecem destaque. Na América do Sul, porém, o domínio é totalmente argentino. Um motivo a mais para os brasileiros aperfeiçoarem o seu golfe.




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